Por que eu pinto minhas unhas de preto?

Estes dias, o pessoal da faculdade começou a falar que eu era EMO porque gosto de pintar minhas unhas com cores escuras ... Bem .. tirações a parte. Pintar as unhas faz parte do costume humano a muito tempo! E este post é para explicar isto !

A arte de fazer as unhas teve origem há 4 mil anos, no sul da Babilônia. Naquela época, implantes de ouro sólido eram usados nas unhas dos pés e das mãos. Manuscritos de dinastias chinesas, datados de 3 mil anos a.C., descrevem o costume de pintar as unhas.

As cores variavam de acordo com a classe social, sendo o vermelho e o preto privilégio da realeza (vejam ... preto!rs). Já no Egito, a bela Cleópatra preferia um tom marrom-escuro (outra cor de minha preferência). Até mesmo os homens tinham o hábito de enfeitar as unhas. Acredita-se que os comandantes militares do Império Romano e do antigo Egito costumavam pintá-las antes de sair para as batalhas mais decisivas. Como se vê, o ato de adornar as mãos pintando as unhas, tem história. A verdade é que unhas coloridas sempre estiveram na moda. E unhas pretas nao trata-se de uma coisa tão nova como esta onda EMO que está por ai nos dias de hoje.

Agora, indo um pouco mais longe, pintar as unhas, assim como escolher uma roupa bonita ou um novo corte de cabelo faz parte da conquista entre os sexos. Tudo o que fazemos para enfeitar, de certo modo está diretamente ligado com a necessidade de atrair alguém, de atrair o sexo oposto. Coisa que carregamos desde a nossa existência, assim como a maioria dos seres vivos.

NON DVCOR DVCO

A bandeira de São Paulo está em muitos pontos da cidade, mas com certeza a grande parte da população não tem a mínima idéia de seu significado. Pois bem, está ai. A fonte é do Wikipedia


O branco simboliza a paz, a pureza, a temperança, a verdade, a franqueza, a integridade, a amizade e a síntese das raças. O vermelho simboliza a audácia, a coragem, o valor, a galhardia, a generosidade e a honrra. A cruz (Cruz da Ordem de Cristo) evoca a fundação da cidade. O círculo é o emblema da eternidade e a frase no idioma latin descrito no brasão, significa, "Não sou Conduzido, Conduzo!" (NON DVCOR DVCO), reafirmando a posição de São Paulo como capital e líder de seu estado e como cidade mais importante do país em diversos aspéctos.

Foi instituída em 6 de março de 1987 pelo prefeito Jânio Quadros. Antes dela, a bandeira era toda branca com o brasão da cidade ao centro.

Afiinal quem fala hoje do extermínio dos armênios?

P.L.U.C.K (Politically Lying, Unholy, Cowardly Killers)


Elimination, Elimination, Elimination
Die, Why, Walk Down, Walk Down
A whole race Genocide,
Taken away all of our pride,
A whole race Genocide,
Taken away, Watch Them all fall down.



Muitas coisas bizarras e cruéis ja aconteceram na nossa história. Isto é um fato. Entretanto, o mais triste é que, em muitos casos, estas barbaridades são esquecidas. Ou, como acontece muito hoje, são apenas notícias rápidas do Jornal Nacional, pois ninguém vai sair do sofá para lutar por justiça.

Sou fã do System of a Down, e escutando a musíca P.L.U.C.K decidi escrever este Post. Esta música é sobre o genocídio Armênio que ocorreu em 1915.

Este genocídio, foi estabelecido como o primeiro genocídio da história, e alguns estudiosos afirmam que a frase do título deste post (Afiinal quem fala hoje do extermínio dos armênios?) foi dita por Hitler em 1939 nas vésperas da invasão da Polônia.

Adota-se a data de 24 de abril de 1915 como início do massacre, por ser a data em que dezenas de lideranças armênias foram presas e massacradas em Istambul.

Em 2007,foi criado o documentário “Screamers”, que fala sobre a história dos genocídios através do século XX. Um dos grandes destaques da película fica por conta da participação do System of a Down.

O grupo, que tem todos os seus integrantes descendentes de armênios, é conhecido pelo seu engajamento em prol do país que foi alvo do genocídio turco no início do século passado. Cerca de 1,5 milhões de habitantes da Armênia foram exterminados no ocorrido.

Além de participar diretamente, o vocalista Serj Tankian teve seu avô, um dos sobreviventes do massacre, entrevistado: “Ele tem 96 anos, e como tudo aconteceu há cerca de 90 anos, é difícil achar sobreviventes daquela época. Ele perdeu todos os parentes no genocídio, passou fome e foi deixado em diversos orfanatos. É um milagre que ele tenha sobrevivido”.